domingo, 2 de setembro de 2012

Preguiçosolhar

Visceralidade e Vigor ao Extremo, Minha Sensibilidade é Tão Grande que Some do Raio dos Teus Olhos! Me Confundem com Vários e se Arriscam Pensar Sobre Mim(e Pior Acreditam no que Pensam), Como se Fosse uma Múmia, Figura PoP, Ou Algo Pior. Meu Silêncio te Assusta e Meu Riso te Aqueita-te, Lhe Causo Todas as Espécies de Surpresa, Furor, Encanto, Meu Contra-Tempo que Entorta Teu Cerébro, Free-Jazzísmo que se Expressa em Saliva Dissonante, Minha Lógica que tem um Sistema Nervoso e Muito Sangue.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Jazzificando

Apertando os Olhos em Frente a Janela

Me tornei uma especie de guerreiro solitario, na tentativa de reunir companheiros quando a verdade se tornou clarividente, eles desejavam o sol a sua maneira mas com a alta luz irradiada apareçeu o que a moral não permitia, por isso, surgiu um ambiente fertil pra aparecer um arquetipo de andarilho restrito, ri das vitórias conquistadas e se permite
auto-consciência, leva a sério o caminho tortuoso das auto-experiências.


Aprendendo a se defender quando preciso, calado, inteligente, audacioso como forma superior de defesa combatendo incompreensões de razão comum, usando o conhecimento armazenado no cantil, assitindo a vulgaridade digital se desenvolver e rindo do panorama que se formara com a pseudo-evolução, incompreensão como uma constante nos fluidos e ar saltam da boca...

R$0,05

Arte como afiador de caninos
Mutavel idiossincrasia, tece auto-olhares
Caminha semi-apressado, silencioso

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Dum Morro

O Guerreiro tem o "para-si", focado para "Para-Cima"
Ser Senhor-de-si-mesmo, com restrito saldo on-line
Sustentabilidade de si manter saudável
Uma bata sobre os ombros, mãos sujas de areia
Sol escaldante da Bahia, corpo suado-bronzeado


Ora-Consciente-Sonoro-Silencioso
Tomar banho, revitalizando áreas perdidas de si
Um eterno-prazer de ver-avaliar-e-sentir
Aonde ir? Carrega algo sempre em mente
Indiferente, levanta os pés num quase-desequilibrar
Cicatriz na sola do pé, Calos.


Põe a mão na cabeça, umas teorias num devir
Rio de Heráclito, Lança de Nietzsche e RIR
Exercitou o alto-desprezo por tanto tempo
e aprendendo a olhar sutilmente, calma, vigor
Percutir idéias dissonantes, tudo-para-ontem

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Cabeça descansando num punho fechado

Madlib, Nietzsche, uns MP3 e Vinil 
Preocupações em torno do bolso
Reflexionando em espelho, exigências
Rindo dessa cerne de "obrigações" do senso comum

Numa era de tanta falação, o silêncio intelectualiza-se
Estudo síncrono e anaérobio sobre tudo
Lendo "gerundiamente" e-mails-scraps-aforismos-recados-contas
Num amplo overload mental e físico

Predileções eletrônicas gerando a matrix sensorial
Gosto espesso na boca, Talvez uma ressaca
Prazer, enfim alcançado num relacionamento vivo
] vigoroso e que caminha com 2 pernas próprias